Brasil não consegue esclarecer os gastos públicos

Estudo aponta o país abaixo da média em transparência orçamentária. Resultados serão entregues amanhã (10) para o vice-líder do governo no Congresso para assuntos do orçamento.

Pesquisa realizada para medir o Índice Latino-americano de Transparência Orçamentária (ILTP, na sigla em espanhol), revela que o Brasil teve um leve retrocesso na forma como as questões orçamentárias têm sido publicizadas pelo governo. Este é um dos principais resultados do estudo coordenado pelo Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc) em parceria com a organização não-governamental mexicana Centro de Análise e Investigação (Fundar).

A íntegra do relatório será entregue em reunião aberta que será realizada amanhã, dia 10/11, a partir das 12h, na sala da vice-liderança do governo, na Câmara dos Deputados. Além da responsável pelo estudo no Brasil, também participará do encontro o vice- líder do governo no Congresso Nacional, deputado Gilmar Machado (PT-MG), que representa o governo junto à Comissão Mista de Orçamento. Todos os pontos positivos e negativos, desde a apuração até os resultados, serão debatidos.

A pesquisa foi realizada em 12 países da América Latina, dentre os quais o Brasil ocupa a quarta posição no ranking de transparência orçamentária. O primeiro lugar ficou com a Costa Rica. A principal meta do índice é identificar os problemas no processo orçamentário e tentar mostrar o caminho para atenuar a distância entre o Estado e a sociedade.

 

Serviço:
O quê: entrega do relatório que mediu o Índice Latino-americano de Transparência Orçamentária.
Quem: Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc)
Quando: dia 10/11 (terça-feira), às 12h.
Onde: sala da vice-liderança do governo na Câmara dos Deputados.

Informações:
AF2 Comunicação
Ana Flávia Flôres ou Larissa Papa
Telefones: (61) 3326-0831 ou 4102-9979
E-mail: [email protected]

Cenários e desafios para o Terceiro Setor

Está no ar a edição nº 22 do boletim eletrônico Gestão para o Desenvolvimento Social, produzido mensalmente pela Central de Projetos.

O foco são os desdobramentos do Seminário Terceiro Setor – Cenários e Desafios: caminhos para as organizações sociais brasileiras. Promovido pela Secretaria Nacional de Justiça, vinculada ao Ministério da Justiça, o seminário reuniu centenas de representantes dos três poderes – Executivo, Legislativo e Judiciário –, da comunidade acadêmica e de organizações sem fins lucrativos, vindos de todo o País.

Foi uma chamada à discussão pela criação de um marco regulatório que norteie as atividades desenvolvidas a partir da Lei 9.790/99 e seus desdobramentos legais.

Clique aqui para ler a íntegra do boletim.

Sebrae é o novo cliente da AF2 Comunicação

Até o final do ano somos a empresa responsável por editar o conteúdo do blog Territórios em Rede, da Unidade de Desenvolvimento Territorial (UDT) do Sebrae Nacional.

Criada com o objetivo de disseminar informações sobre a atuação do Sebrae na construção de um ambiente favorável ao desenvolvimento dos territórios a partir das micro e pequenas empresas, a ferramenta tem como público-alvo os colaboradores dos Sebraes estaduais e também interessados na temática em geral.

Visite o blog e descubra como você também pode ser um colaborador do desenvolvimento brasileiro!

Cultura como instrumento de integração regional

Acabou ontem (04), em Brasília (DF), o Seminário Cultura e Protagonismo Social na América Latina. Realizado pela Articulação Latinoamericana Cultura e Política (ALACP), o encontro teve como objetivo debater propostas conjuntas de legislação cultural para a região.

Quer saber os principais pontos debatidos durante o evento? Acesse o blog do Inesc (Instituto de Estudos Socioeconômicos). Lá você vai encontrar um resumo de cada fala proferida durante o encontro, além de fotografias dos palestrantes e das atividades culturais realizadas.

Elas são destaque no Terceiro Setor

A participação feminina nas organizações não-governamentais é o tema do boletim de setembro da Central de Projetos. Estudo realizado pela Associação Brasileira de ONGs (Abong), em 2002, constatou que naquele ano elas representavam 65,7% dos funcionários. Em 1994, esse percentual era de 55%. Quer saber a opinião de especialistas no setor sobre essa tendência? Então, não deixe de ler o boletim! Para acessá-lo, clique aqui.